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Case: O que aprendi estudando o MRI



Sempre fui um curioso, desde pequeno, talvez por isso tenha estudado jornalismo. Por essa característica intrínseca, desenvolvi o gosto e o prazer no processo de aprendizagem. Até porque, por centenas de vezes, enquanto entrevistava pessoas para elaborar minhas matérias, me permiti ouvir e reter algum conhecimento. E foi por essa mistura de curiosidade com a possibilidade de aprendizado que cheguei até o curso de MRI - Método de Ressignificação do Inconsciente.


Quando me deparei com o assunto, uma novidade para mim, fiquei bastante interessado no tema. E a razão é muito simples: vi no MRI um método ousado, prático, libertador e inteligente. Motivos mais do que suficientes para querer fazer o curso básico e entender melhor as ferramentas que integram essa área do conhecimento. Dois dias antes do curso, porém, fui assistir a uma palestra com Denise Garcia Mascarenhas, a responsável por desenvolver e dar vida ao MRI. O tema? “Quem sou eu sem os meus problemas?” Com muita desenvoltura, Denise trouxe à tona questões do nosso dia a dia que soaram como provocações, mas que me fizeram refletir já no retorno para casa e contar as horas para o curso começar.


Sábado, 9h, auditório cheio, enfim, Denise iniciava o curso. E, conforme surgiam as explicações técnicas, ouvia os exemplos práticos sobre a vida de qualquer ser humano, assistia atento com meus próprios olhos as dinâmicas envolvendo pessoas, internamente eu pensava: tudo isso faz muito sentido. Só que a minha mente racional parecia relutar. Normal, era parte do jogo. Admitir fraquezas, perceber as fragilidades, sair da zona de conforto e confrontar crenças e costumes arraigados desde o nascimento não é nada fácil. Pelo menos para mim não foi.


Contudo, uma vez compreendida essa realidade passada, a boa notícia é ter convicção de que para se estruturar um futuro repleto de amor, paz, plenitude e prosperidade é preciso trabalhar o presente. E o MRI propõe um caminho simples, acessível a qualquer indivíduo, embora seja altamente profundo. É libertador e não existe contraindicação.


Com o curso básico de MRI aprendi muito sobre a vida, sobre a mente humana, o consciente e o inconsciente e, mais importante de tudo, sobre mim mesmo. O método foi pensado para um despertar completo, de autoconhecimento, autoresponsabilidade e autocura. Assim, para mim foi impossível deixar a sala no domingo, depois de 20 horas de estudos, exatamente da mesma forma que entre ali, um dia antes. Tenho a certeza de que cresci, desenvolvi uma nova forma de encarar a vida, despertei. E é só o começo de um novo tempo. Agora é tempo de praticar os conhecimentos e me preparar para avançar nos estudos.


Em dois dias de curso básico do MRI, guardei muito conteúdo, e compartilho o que considero de mais interessante:


  • O Universo e a vida sempre vão me levar para a alegria e o amor.

  • Estou acostumado a ver o superficial, não a essência da pessoa.

  • O outro interfere na minha vida, mas antes de julgá-lo devo olhar para dentro de mim.

  • Nada é para sempre, mas enquanto a oportunidade está na minha mão, vou aproveitar.

  • É preciso ousar, sair do lugar comum, entrar em ação.

  • A cura só acontece quando estou vivendo no presente. Sem passado e sem futuro.

  • É fundamental calar o passado que fala dentro de mim.

  • Estou aqui para simplificar a vida e quebrar crenças limitantes.

  • Preciso olhar para a minha história com maturidade.

  • Tenho a opção de ignorar o problema ou resolvê-lo de uma vez.

  • O consciente interpreta e o inconsciente manifesta.

  • Tenho muitas questões para curar e posso começar hoje mesmo.


Acesse o texto original por meio do link: https://goo.gl/oqkxre


Confira as datas e locais dos próximos cursos clicando aqui.


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